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Mostrando postagens de julho, 2021

ausência de dominância

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  → Ausência de Dominância  O gene dominante bloqueia totalmente a atividade do seu alelo recessivo, de maneira que apenas o caráter condicionado pelo gene dominante se manifesta. Nesses casos, portanto, um indivíduo heterozigoto(Aa) exibirá o mesmo fenótipo do homozigoto(AA). Tal fenômeno é chamado de dominância completa. Mas existem casos em que o gene interage com seu alelo, de maneira que o híbrido ou o heterozigoto apresenta um fenótipo diferente e intermediário em relação aos pais homozigotos ou então expressa simultaneamente os dois fenótipos paternos. Fala-se, então, de ausência de dominância. Podemos identificar dois tipos básicos de ausência de dominância, cujos os estudos foram desenvolvidos em épocas posteriores á de Mendel: a herança intermediária e co-dominância. Herança intermediária A  herança intermediária é o tipo de dominância em que o individuo heterozigoto exibe um fenótipo diferente e intermediário em relação aos genitores homozigotos. Vejamos os seguintes exemplo

1º lei de mendel

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  → 1 º lei de Mendel  A  primeira lei de Mendel , também chamada de  Princípio da Segregação dos Caracteres ou Lei da Segregação , diz que   cada característica é condicionada por um par de fatores que se separam na formação dos gametas. Para chegar a essa conclusão, Mendel realizou uma  série de experimentos  com ervilhas e conseguiu aplicar a matemática em seus estudos. A seguir você entenderá melhor essa lei e como Mendel chegou a essas conclusões. O experimento de Mendel Resultados dos experimentos de Mendel Observe a figura exemplificando os resultados obtidos por Mendel em seu experimento. Conclusões de Mendel Mendel iniciou seus experimentos em torno de 1857, quando começou a trabalhar com o  cruzamento de ervilhas . As ervilhas foram uma escolha importante para o sucesso do experimento, uma vez que apresentam  várias   características  que podem ser estudadas, apresentam curto tempo de geração, geram grande número de descendentes, além do fácil cultivo. Para realizar seu exper

alimentos transgênicos

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  → Alimentos Transgênicos  Os alimentos transgênicos , também conhecidos por alimentos geneticamente modificados, são aqueles que possuem fragmentos de DNA de outros organismos vivos misturados com o seu próprio DNA. Por exemplo, algumas plantas contêm DNA de bactérias ou fungos que produzem herbicidas naturais, fazendo com que sejam automaticamente protegidas contra pragas da lavoura. A modificação genética de certos alimentos, é feita com o objetivo de melhorar a sua resistência, qualidade e quantidade produzida, porém, pode apresentar riscos para a saúde, como aumentar a ocorrência de alergias e a ingestão de agrotóxicos por exemplo. Por esta razão, o ideal é optar o máximo possível por alimentos orgânicos. Porque são produzidos Os alimentos que são geneticamente modificados, normalmente passam por esse processo, com o objetivo de: Melhorar a qualidade do produto final, de forma a conter mais nutrientes, por exemplo; Aumentar a sua resistência às pragas; Melhorar a resistência aos

clonagem e células tronco

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   → Clonagem e Células tronco  A clonagem é um mecanismo comum de propagação da espécie em plantas ou bactérias. De acordo com Webber (1903) um clone é definido como uma população de moléculas, células ou organismos que se originaram de uma única célula e que são idênticas à célula original e entre elas. Em humanos, os clones naturais são os gêmeos idênticos que se originam da divisão de um óvulo fertilizado. A grande revolução da Dolly, que abriu caminho para possibilidade de clonagem humana, foi a demonstração, pela primeira vez, de que era possível clonar um mamífero, isto é, produzir uma cópia geneticamente idêntica, a partir de uma  célula somática diferenciada . Para entendermos porque esta experiência foi surpreendente, precisamos recordar um pouco de embriologia. Todos nós já fomos uma célula única, resultante da fusão de um óvulo e um espermatozóide. Esta primeira célula já tem no seu núcleo o DNA com toda a informação genética para gerar um novo ser. O DNA nas células fica

engenharia genética

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  → Engenharia Genética A  engenharia genética  é um dos principais pilares da biotecnologia, que consiste em um conjunto de técnicas de manipulação do DNA por meio da sua recombinação, com o objetivo de fabricar organismos melhorados, visando ao aprimoramento ou estruturação genética de determinada espécie, seja vegetal ou animal, conforme as necessidades científicas. Biotecnologia e  engenharia genética  são importantes ferramentas de pesquisa que têm cada vez mais contribuído para o desenvolvimento da sociedade em diversos aspectos. Os processos de indução genética possibilitaram que sequências de bases completas de DNA fossem decifradas, procedimento que facilitou a clonagem de genes, uma técnica amplamente utilizada em microbiologia celular como forma de identificar e copiar determinado gene no interior de um organismo simples, como as bactérias. Principais aplicações Os avanços da tecnologia proporcionam cada vez mais conhecimentos sobre o genoma dos seres vivos, por isso surgem

biotecnologia

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   → Biotecnologia  Biotecnologia é o ramo da Biologia que desenvolve  tecnologias a partir de organismos vivos , ou matéria-prima a partir deles, baseado nos processos biomoleculares e celulares, para criar ou modificar produtos e resolver problemas na sociedade. São exemplos de produtos e métodos criados a partir das ciências biológicas aplicadas: Vacinas; Antibióticos; Clonagem; Transgênicos; Fertilização in vitro. Tipos de Biotecnologia Para facilitar a identificação, a Biotecnologia é classificada em 10 cores de acordo com a área de atuação. Biotecnologia vermelha : tecnologias desenvolvidas para medicina e saúde humana. Biotecnologia branca : tecnologias para melhorar os processos industriais. Biotecnologia verde : tecnologias para a agricultura. Biotecnologia azul : tecnologias para o aproveitamento dos recursos marinhos. Biotecnologia amarela:  tecnologias para nutrição e produção de alimentos. Biotecnologia cinza : tecnologias para a proteção e recuperação do meio ambiente. Bi

a vida de Mendel

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  → A vida de Mendel  Gregor Mendel foi um biólogo, botânico e monge que desenvolveu as bases da genética moderna. Os seus estudos o levaram a ser conhecido como o “pai da genética”. Gregor Mendel nasceu em 20 de julho de 1822, na região da atual Áustria. Ele morreu em 6 de janeiro de 1884, por conta de uma doença renal. Gregor Mendel Biografia Mendel era filho único de um casal de camponeses de origem humilde. Devido o contato com a natureza, ainda criança, sempre observava e tinha curiosidades sobre as características das plantas. Após concluir o ensino básico, com excelente desempenho, seu professor o incentivou a seguir os estudos superiores. Como sua família não tinha recursos financeiros, aos 21 anos, Mendel entrou para o Mosteiro da Ordem de Santo Agostinho. Mendel foi registrado com o nome de Johann Mendel e no mosteiro adotou o nome Gregor. O interesse pelas plantas estendeu-se à sua nova vida, Mendel era o responsável pelo jardim do mosteiro. Era uma forma de conciliar a sua

genética

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  → Genética  A  genética  é a parte da ciência que estuda a hereditariedade, a estrutura e função dos genes e a variação dos seres vivos. É através da genética que buscamos compreender os mecanismos e leis de transmissão das características através das gerações. Os primeiros estudos da genética na ciência moderna iniciaram-se com o monge austríaco Gregor Mendel, na década de 1860. Realizando cruzamentos entre linhagens de ervilhas, ele observou a existência de “fatores” distintos que eram transmitidos dos genitores para a prole. Os padrões de herança observados por Mendel correspondem aos padrões de distribuição dos cromossomos nos gametas no processo da meiose. Mais tarde, com o aprofundamento das pesquisas, os “fatores” foram chamados de genes. Antes de Mendel, um nobre húngaro, Imre Festetics, foi o primeiro a usar o termo genética. Em seu livro, ele descreveu várias regras sobre herança genética, tendo sido o primeiro a descrever os princípios básicos da mutação. Em genética, a tr